O Hiate de Setúbal, embarcação tradicional do estuário do Sado, recuperou uma viagem levada a cabo desde tempos imemoriais entre o porto de Setúbal, situado na foz estuarina do rio Sado, aos pés da serra de São Luís e da Serra da Arrábida, e o porto de Sesimbra, uma baía natural "enclavada" na vertente Sul da Arrábida. A embarcação foi tripulada por um heterogéneo grupo que a Arrábida reuniu: homens e mulheres, crianças e mais velhos, arqueólogos e espeleólogos, pexitos e xarrocos (e caga-leites), pescadores e camponeses, uma miscelânea de marinheiros sob o mesmo pavilhão – a Arqueologia. Para além de mais uma inesquecível aventura, esta experiência pretendeu revelar uma diferente perspectiva do monumento geológico que constitui a serra da Arrábida, uma observação apartir do Sado e do Atlântico, essencial para uma completa compreensão desta pérola natural que desde sempre tem marcado a existência humana.
Barra do Sado (baliza n.º 3)
Entre o Sado e o AtlânticoPrestáveis grumetes a içar a carangueija grandeAlmiranta no comando... Pexitos enjoados...
Quem quer faz, quem não quer manda...
À falta de rum...
Afinando a vela de estai
Parecem amistosos estes indígenas... Sesimbra à vista
Moscatel de honra, banhos e repasto na praia do Cavalo A tripulação do Hiate de Setúbal: Mestre Pina, Celso Santos, Luís Espada
Quem quer faz, quem não quer manda...
À falta de rum...
Afinando a vela de estai
Parecem amistosos estes indígenas... Sesimbra à vista
Moscatel de honra, banhos e repasto na praia do Cavalo A tripulação do Hiate de Setúbal: Mestre Pina, Celso Santos, Luís Espada
e João Pina, saúda-vos.
Fotografia aérea by "El Gordo voador"
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